segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Paralisia do Sono


A Paralisia do Sono é caracterizada por uma paralisia temporária do corpo imediatamente após o despertar ou, com menos freqüência, imediatamente antes de adormecer. Nosso cérebro paralisa os músculos durante essa fase do sono para prevenir possíveis lesões pelo fato de algumas partes do corpo poderem se mover durante o sonho. Quando acordamos subitamente o cérebro pode "não perceber" e o estado de paralisia não é desativado.Ou seja, a pessoa fica consciente, porém, não pode se mover! Para melhorar, muitas pessoas, em tal estado, tem visões, tal como fantasmas ou demônios. Ainda segundo a ciência, este estado pode levar a alucinações, porém, como é um fenômeno totalmente sem padrão, não pode ser estudado mais a fundo. Então, fica a pergunta, até onde isso pode ser realidade?

Segue abaixo um relato tirado do site sobrenatural.org
"Eu tinha lá meus 16 anos, tinha acbado de voltar da escola,morrendo de cansaço, fui para minha cama e dormi. Quando percebi estava lá no meu quarto via e ouvia tudo a minha volta, não teria percebido que era um sonho se pudesse ver meu corpo estendido na cama, com os braços e pernas abertas. Em vez de sentir pavor sentir uma paz e sensação de liberdade imensa, era muito bom, fui a cada cômodo da casa sem sair do meu quarto (como se eu estivesse num lugar e minha visão em outro), tudo tinha uma aura e uma luz irreal em volta. Quando voltei ao meu quarto vi minha mãe nele, me cobrindo com um lençou e saindo do meu quarto; achei que já era hora de acordar voltei para o meu corpo tentei me mexer e não consegui era como se alguém estivesse me segurando mas não havia ninguém, quanto mais me forçava mais pesado meu corpo ficava pesado, percebi que podia flutuar pelo meu quarto mas não podia voltar, então desisti de acordar naquele momento e apaguei. Quando voltei a mim estava na mesma posição do sonho, o mesmo lençol que minha mãe havia posto sobre mim."

Referências culturais:
Muitas culturas tem sua própria lenda para explicar tal fenômeno. Na cultura Hmong, paralisia do sono descreve uma experiência chamada "dab tsog" ou "demônio apertador" da frase composta "dab" (demônio) e "tsog" (apertar, esmagar). Freqüentemente, a vítima afirma enxergar uma figura pequena, não maior que uma criança, sentando em sua cabeça ou peito. Na cultura vietnamita, a paralisia do sono é conhecida como "ma de", que significa "segurado por um fantasma". Muitas pessoas nesta cultura acreditam que fantasmas entram no corpo das pessoas causando a paralisia. Na cultura brasileira, a paralisia do sono pode ter originado a lenda da Pisadeira, segundo a qual, durante o sono, uma mulher lendária pisa sobre o peito da pessoa que está dormindo, enquanto essa vê tudo e não pode fazer nada.

Você pode ser o próximo!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A Menina e seu cachorro


Uma pequena garota estava sozinha em casa com seu cachorro para a proteger. Quando a noite chegou, ela trancou todas as portas e tentou trancar todas as janelas mas uma se recusava a fechar, Ela decidiu deixar a janela destrancada e então foi para cama. Seu cachorro tomou seu lugar de costume em baixo da cama. No meio da noite ela acorda por causa de um som de gotas vindo do banheiro. A menina estava muito assustada para ir ver o que era, então ela estendeu sua mão para baixo da cama na esperança de achar o seu cachorro. Então sentiu a lambida de seu cachorro e voltou a dormir. Ela acorda novamente por causa do som das gotas, estende sua mão para baixo da cama, sente a lambida de seu cachorro e volta a dormir. Mais uma vez ela acorda, estende a mão e sente a lambida. Curiosa sobre o som das gotas, ela se levanta e lentamente anda até o banheiro, o som dos pingos foi ficando mais alto de acordo que ela ia se aproximando. Ela chega no banheiro e liga a luz. Ela é recebida por uma cena horrível; pendurado no chuveiro estava seu cachorro com a garganta cortada e o sangue caindo na banheira. Alguma coisa no espelho do banheiro chamou sua atenção e ela virou para ver, escrito no espelho com o sangue de seu cachorro estavam as palavras "HUMANOS TAMBÉM SABEM LAMBER"

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Suspensão Corporal


Imagine o corpo humano pendurado apenas a partir de ganchos perfurado através da carne em vários lugares ao redor do corpo!?! Múltiplos ganchos são geralmente situados em torno dos ombros, antebraços e costas, bem como ao redor dos joelhos (isto depende da posição na qual o corpo ficará suspenso).


 

  Há muitas razões diferentes para praticar a suspenção corporal, a partir de pura adrenalina e endorfina corrida, para superar os medos, para tentar chegar a um novo nível de consciência espiritual e tudo mais. Em geral, as pessoas tem o objetivo de atingir algum tipo de "experiência". Algumas pessoas estão buscando a oportunidade de descobrir um sentido mais profundo de si mesmos. Alguns estão buscando um encontro espiritual, deixar seus medos. Outros procuram o controle sobre seu corpo, ou tentar provar a si mesmos que eles são mais do que seus corpos. Alguns simplesmente procuram relaxar ou explorar o desconhecido.


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Olhos Vermelhos


Um jovem empresário, em uma viagem de negócios passa por uma estrada, cai a noite e ele para na frente de um hotel. Decidindo que seria mais seguro não dirigir de noite em rodovias sem iluminação, decide passar a noite no hotel. Ele se dirige ao balcão e é prontamente atendido por uma simpática garota, que lhe dá a chave do último quarto do corredor.  Quando está no caminho para seu quarto, ele nota que de frente para o seu, há um quarto sem marcação (número). Com curiosidade ele olha pela fechadura do quarto e vê uma mulher extremamente pálida de costas para a porta, olhando para a janela. Sem nada estranhar ele vai dormir. No outro dia ele acorda e resolve olhar de novo, e tudo que vê é vermelho. Ele logo pensa "provavelmente a mulher notou que eu estava olhando e colocou algo vermelho para bloquear a fechadura. Depois, não aguentando a curiosidade, ele, quando já está saindo do hotel, pergunta à garota que fica no balcão:  "Quem é aquela mulher do quarto à frente do meu?"  A garota olha assustada, e responde: "Esse quarto está interditado. Naquele quarto, uma vez, ficou uma família. O pai assassinou a mulher e os filhos, se matando depois. Só de lembrar sinto calafrios. Eles tinham todo o corpo extremamente branco e a característica mais marcante era que eles tinham... olhos vermelhos."

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Elizabeth/Erzsébet Báthory


Erzsébet Báthory (7 de agosto de 1560 — 21 de agosto de 1614) foi uma condessa húngara da renomada família Báthory que entrou para a História por uma suposta série de crimes hediondos e cruéis que teria cometido, vinculados com sua obsessão pela beleza. Como consequência, ela ficou conhecida como "A condessa sangrenta" e/ou "A condessa Drácula".

Nasceu em Nyírbátor, que então fazia parte do Reino da Hungria. A maior parte de sua vida adulta foi passada no Castelo Čachtice. Era filha do nascido plebeu barão Báthory, George e de sua esposa, Anna de Somlyó. Tinha um irmão, Stephan Báthory. Anna era filha de Istvan Báthory I de Somlyó e Katalin Telegdi. Anna era irmã do rei István Batory. Erzsébet cresceu em uma época em que os turcos conquistaram a maior parte do território húngaro. A área era também dividida por diferenças religiosas. A família Báthory se juntou à nova onda de protestantismo que fazia oposição ao catolicismo romano tradicional. Foi criada na propriedade de sua família em Ecsed, na Transilvânia. Quando criança, ela sofreu doenças repentinas, acompanhadas de um comportamento incontrolável.

Vaidosa e bela, Erzsébet ficou noiva do conde Ferenc Nádasdy aos onze anos de idade, passando a viver, no castelo dos Nádasdy, em Sárvár. Em 1574, ela engravidou de um camponês quando tinha apenas 14 anos. Quando sua condição se tornou visível, escondeu-se até a chegada do bebê. O casamento ocorreu em maio de 1575. O conde Nadasdy era militar e, frequentemente, ficava fora de casa por longos períodos. Nesse meio tempo, Erzsébet assumia os deveres de cuidar dos assuntos do castelo da família Nadasdy. Foi a partir daí que suas tendências sádicas começaram a revelar-se - com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens. O nível de crueldade de Erzsébet era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava todas as desculpas para infligir castigos, deleitando-se na tortura e na morte de suas vítimas. Espetava alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas vítimas, como, por exemplo, sob as unhas. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar pela neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas. O marido de Báthory juntava-se a ela nesse tipo de comportamento sádico e até lhe ensinou algumas modalidades de punição: o despimento de uma mulher e o cobrimento do corpo com mel, deixando-o à mercê de insetos. Diz-se que certo dia a condessa, já sem o frescor da juventude, estava a ser penteada por uma jovem criada, quando esta puxou os seus cabelos acidentalmente. Erzsébet virou-se para ela e espancou-a. O sangue espirrou e algumas gotas caíram na sua mão. Ao esfregar o sangue, pareceu-lhe que estas a rejuvenesciam. Foi após esse incidente que passou a banhar-se em sangue humano. Em um calabouço, existia uma gaiola pendurada no teto construída com lâminas, ao invés de barras. A condessa se sentava em uma cadeira embaixo desta gaiola. Então, era colocado um prisioneiro nesta gaiola e um guarda espetava e atiçava o prisioneiro com uma lança comprida. Este se debatia, o que fazia com que se cortasse nas lâminas da gaiola, e o sangue resultante dos cortes banhava Erzsébet. O conde Nádasdy morreu em 1604, e Erzsébet mudou-se para Viena após o seu enterro. Erzsi Majorova parece ter sido responsável pelo declínio mental final de Erzsébet, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de estirpe nobre entre suas vítimas às quais bebia o sangue. Em virtude de estar tendo dificuldade para arregimentar mais jovens como servas à medida que os rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, Erzsébet seguiu os conselhos de Majorova. Em 1609, ela matou uma jovem nobre e encobriu o fato dizendo que fora suicídio.

No início do verão de 1610, tiveram início as primeiras investigações sobre os crimes de Erzsébet Báthory. Todavia, o verdadeiro objetivo das investigações não era conseguir uma condenação, mas sim confiscar-lhe os bens e suspender o pagamento da dívida contraída ao seu marido pelo rei. Erzsébet foi presa no dia 26 de dezembro de 1610. O julgamento teve início alguns dias depois, conduzido pelo Conde Thurzo. Uma semana após a primeira sessão, foi realizada uma segunda, em 7 de janeiro de 1611. Nesta, foi apresentada como prova uma agenda encontrada nos aposentos de Erzsébet, a qual continha os nomes de 650 vítimas, todos registrados com a sua própria letra. Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a forma de execução determinada por seus papéis nas torturas. Erzsébet foi condenada à prisão perpétua, em solitária. Foi encarcerada em um aposento do castelo de Čachtice, sem portas ou janelas. A única comunicação com o exterior era uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos. A condessa permaneceu aí os seus três últimos anos de vida, tendo falecido em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras dos Báthory, em Ecsed.

A estátua


A alguns anos atrás, uma mãe e um pai decidiram tirar um descanço, então eles sairam para jantar na cidade. Eles chamaram sua babá de mais confiança. Quando a babá chegou, as duas crianças já estavam dormindo. Então a babá se sentou perto delas e verificou se tudo estava bem. Mais tarde nessa noite ela  foi ver TV, mas ela não conseguiu ver na sala porque não havia TV a cabo (os pais não queriam que as crianças ficassem vendo 'lixos' na TV). Então ela ligou para os pais e perguntou se ela poderia ver TV no quarto do casal. Obviamente, os pais permitiram, mas a babá tinha mais um pedido, Ela perguntou se poderia cobrir a estátua do palhaço que estava no quarto das crianças com alguma toalha ou cobertor, porque essa estátua a deixava nervosa. O telefone ficou em silência por um momento, e o pai que estava no telefone com a babá falou; " Leve as crianças para fora de casa agora... nós estamos chamando a polícia. Não temos nenhuma estátua de palhaço. "
   A polícia achou os três corpos dos ocupantes da casa mortos depois de cinco minutos da chamada. Nenhuma estátua foi encontrada.

Ameba que "come" cérebro (Naegleria fowleri)


Parece ficção científica, mas é verdade: uma ameba asssassina que vive em lagos, invade o corpo humano pelo nariz e ataca o cérebro, onde o devora até matar a pessoa infectada. Embora os encontros com o microrganismo sejam muito raros, ele já matou seis pessoas nos Estados Unidos neste ano. "É uma ameba que gosta de calor. Quanto mais a temperatura da água sobe, mais ela se desenvolve", diz Michael Beach, especialista dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDCs) dos EUA. "Nas próximas décadas, com o aumento da temperatura, devemos esperar mais casos." Segundo os CDCs, a ameba Naegleria fowleri matou 23 pessoas nos Estados Unidos entre 1995 e 2004. Neste ano, os seis casos ocorreram na Flórida, no Texas e no Arizona. Os CDCs têm conhecimento de apenas algumas centenas de casos no mundo todo desde a descoberta da ameba nos anos 1960.

A Naegleria fowleri aprecia águas quentes de lagos, fontes termais e até piscinas sujas, alimentando-se de algas e bactérias nos sedimentos do fundo. Beach diz que as pessoas costumam se infectar quando andam na água rasa e remexem o leito. Se a pessoa deixar que a água suba pelo seu nariz -- dando uma cambalhota na água, por exemplo --, o microrganismo pode ficar grudado em seu nervo olfativo. Ela, então, passa a destruir o tecido nervoso conforme sobe para o cérebro, onde continua a fazer estrago, "basicamente comendo as células", diz Beach.

As pessoas infectadas tendem a reclamar de dores no pescoço, dores de cabeça e febres. Nos estágios posteriores da doença, mostram sinais de dano cerebral, como alucinações e mudanças comportamentais. Uma vez infectadas, as vítimas têm pouca chance de sobrevivência. Nenhuma droga conhecida faz efeito contra o parasita. "A morte pode vir em duas semanas", afirma o pesquisador americano. Os pesquisadores ainda sabem muito pouco sobre a N. fowleri. Não há explicação para o fato de que as crianças têm mais chance de ser infectadas, e os meninos mais que as meninas. Para Beach, não há motivo para pânico, já que os casos são muito raros. O importante é evitar água quente, parada e cheia de algas. Usar prendedores no nariz durante o mergulho (impedindo a entrada de água), também é uma forma de prevenção.

No Arizona, David Evans diz que ninguém sabia que seu filho Aaron estava infectado até a morte do menino de 14 anos. Ele diz que seu filho não mostrou nenhum problema até uma semana depois de sua ida ao lago Havasu (uma represa cheia de banhistas na fronteira entre o Arizona e a Califórnia). Quando surgiu uma dor de cabeça que não passava. No hospital, a primeira suspeita foi de meningite. O menino foi levado para um outro hospital em Las Vegas. "Ele me perguntou se podia morrer daquilo e eu disse que não, de jeito nenhum", lamenta o pai. "Meus filhos nunca mais vão nadar no lago Havasu."

domingo, 21 de agosto de 2011

São Cipriano


Filho de pais pagãos e muito ricos, nasceu em 250 d.C. na Antioquia, região situada entre a Síria e a Arábia, pertencente ao governo da Fenícia. Desde a infância, Cipriano foi induzido aos estudos da feitiçaria e das ciências ocultas como a alquimia, astrologia, adivinhação e as diversas modalidades de magia. Após muito tempo viajando pelo Egito, Grécia e outros países aperfeiçoando seus conhecimentos, aos trinta anos de idade Cipriano chega à Babilônia a fim de conhecer a cultura ocultista dos Caldeus. Foi nesta época que encontrou a bruxa Évora, onde teve a oportunidade de intensificar seus estudos e aprimorar a técnica da premonição. Évora morreu em avançada idade, mas deixou seus manuscritos para Cipriano, dos quais foram de grande proveito. Assim, o feiticeiro dedicou-se arduamente, e logo se tornou conhecido, respeitado e temido por onde passava.

A CONVERSÃO CRISTÃ
Vivia em Antioquia a bela e rica donzela Justina. Seu pai Edeso e sua mãe Cledonia, a educaram nas tradições pagãs. Porém, ouvindo as pregações do diácono Prailo, Justina converteu-se ao cristianismo, dedicando sua vida as orações, consagrando e preservando sua virgindade.Um jovem rico chamado Aglaide apaixonou-se por Justina. Os pais da donzela (também convertidos à fé Cristã) concederam-na por esposa. Porém, Justina não aceitou casar-se. Aglaide recorreu a Cipriano para que o feiticeiro aplicasse seu poder, de modo que a donzela abandonasse a fé e se entregasse ao matrimônio.Cipriano investiu a tentação demoníaca sobre Justina. Fez uso de um pó que despertaria a luxúria, ofereceu sacrifícios e empregou diversas obras malignas. Mas não obteve resultado, pois Justina defendia-se com orações e o Sinal da Cruz.A ineficácia dos feitiços fez com que Cipriano se desiludisse profundamente perante sua fé e se voltasse contra o demônio. Influenciado por um amigo cristão de nome Eusébio, o bruxo converteu-se ao cristianismo, chegando a queimar seus manuscritos de feitiçaria e distribuir seus bens entre os pobres.


A MORTE

As notícias da conversão e das obras cristãs de Cipriano e Justina, chegaram até o imperador Diocleciano que se encontrava na Nicomédia. Assim, logo foram perseguidos, presos e torturados. Frente ao imperador, viram-se forçados a negar a fé cristã. Justina foi chicoteada, e Cipriano açoitado com pentes de ferro. Não cederam.Irritado com a resistência, Diocleciano ainda lançou Cipriano e Justina numa caldeira fervente de banha e cera. Os mártires não renunciaram, e tampouco transpareciam sofrimento. O feiticeiro Athanasio (que havia sido discípulo de Cipriano) julgou que as torturas não surtiam efeito devido a algum sortilégio lançado por seu ex-mestre. Na tentativa de desafiar Cipriano e elevar a própria moral, Athanasio invocou os demônios e atirou-se na caldeira. Seu corpo foi dizimado pelo calor em poucos segundos.Após este fato, o imperador Diocleciano finalmente ordenou a morte de Justina e Cipriano. No dia 26 de Setembro de 304, os mártires e um outro cristão de nome Teotiso, foram decapitados às margens do Rio Galo da Nicomédia. Os corpos ficaram expostos por 6 dias, até que um grupo de cristãos recolheu e os levou para Roma, ficando sob os cuidados de uma senhora chamada Rufina. Já no império de Constantino, os restos mortais foram enviados para a Basílica de São João Latrão.O fato mais curioso da vida de São Cipriano é dele ter queimado seus Manuscritos e tempos depois reapareceu o livro de Capa Preta. Ninguem sabe como ele reapareceu, mas foi trduzido para várias linguas incluindo o portugues.Vários outros livros apareceram usando o nome de Cipriano, e o próprio livro de Capa Preta dizem ter sido muito alterado com o tempo.O Livro é repleto de magias negras pesadas incluindo a Oração da Cabra Preta!


AVISO: Não é aconselhável ler esse livro. A casos de pessoas que enlouqueceram.