sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Métodos de tortura/execução

Dama de Ferro

  A dama de Ferro é uma espécie de sarcófago com espinhos de ferro na face interna das portas. Estes espinhos eram colocados em locais estratégicos para que não atingissem os órgãos vitais. Mesmo sendo um método de tortura, era comum que as pessoas fossem deixadas lá por vários dias, até que morressem.


O Touro de Bronze
   Dentro dessa espécie de ''estátua'' de bronze,  havia um espaço, onde ficava a pessoa, depois de colocada lá dentro, O touro era fechado completamente e era acesa uma fogueira abaixo do touro. com o passar do tempo, a temperatura aumentava no interior do touro e o ar ficava escasso. A abertura na boca do touro foi feita para que os gritos fossem como os mugidos, e parecesse que o touro de bronze estava vivo.

Guilhotina

O instumento inventado pelo médico francês Joseph-Ignace Guillotin era na verdade uma maneira eficiente e "humana" de se executar alguém condenado à morte. O dispositivo era simples: uma lâmina descia e cortava o pescoço do condenado, que teria uma morte rápida e indolor.

Berço de Judas

Peça metálica em forma de pirâmide. O condenado, sustentada por correntes/cordas, é colocado "sentado" sobre a ponta da pirâmide. O afrouxamento gradual ou brusco da corrente manejada pelo executor fazia com que o peso do corpo pressionasse e ferisse o ânus, vagina, cóccix ou o saco escrotal.



Cadeira

Uma cadeira coberta por pregos na qual o condenado era obrigado a sentar-se despido. Além do próprio peso do corpo, cintos de couro pressionavam a vítima contra os pregos intensificando o sofrimento. Em outras versões, a cadeira possuía uma bandeja na parte inferior, onde se depositava brasas. Assim, além da perfuração pelos pregos, a pessoa também sofria com queimaduras.

Cavalete
A pessoa era posicionada de modo que suas costas ficassem apoiadas sobre a parte cortante do bloco. Os braços eram presos aos furos da parte superior e os pés presos às correntes da outra extremidade. O peso do corpo pressionava as costas do condenado sobre a parte cortante.  Dessa forma, o executor, através de um funil ou chifre oco introduzido na boca da vítima, obrigava-a ingerir água. O executor tapava o nariz do condenado impedindo o fluxo de ar e provocando o sufocamento. 

Esmaga cabeça

Como um capacete, a parte superior deste mecanismo pressiona, através de uma rosca girada pelo executor, a cabeça da pessoa, de encontro a uma base na qual encaixa-se o maxilar. Apesar de ser um instrumento de tortura, há registros de condenados que tiveram os crânios, literalmente, esmagados por este processo. Neste caso, o maxilar, por ser menos resistente, é destruído primeiro; logo após, o crânio rompe-se deixando fluir a massa cerebral.

Potro  

Uma espécie de mesa com orifícios laterais. O condenado era deitado sobre a mesa e seus membros, (partes mais resistentes das pernas e braços, como panturrilha e antebraço), presos por cordas através dos orifícios. As cordas eram giradas como uma manivela, produzindo um efeito como um torniquete, pressionando progressivamente os membros do condenado.  Na legislação espanhola, por exemplo, havia uma lei que regulamentava um número máximo de cinco voltas na manivela; para que caso a pessoa fosse considerada inocente, não sofresse seqüelas irreversíveis. Mesmo assim, era comum que os carrascos, incitados pelos interrogadores, excedessem muito esse limite e o condenado tivesse a carne e os ossos esmagados.

O Serrote

Usada principalmente para punir homossexuais, o serrote era uma das formas mais cruéis de execução. Dois executores, cada um em uma extremidade do serrote, literalmente, partiam ao meio o condenado, que preso pelos pés com as pernas entreabertas e de cabeça para baixo, não tinha a menor possibilidade de reação. Devido à posição invertida que garantia a oxigenação do cérebro e continha o sangramento, era comum que a pessoa perdesse a consciência apenas quando a lâmina atingia a altura do umbigo.

Empalação


Este método foi amplamente utilizado pelo célebre Vlad Tepes. A empalação consistia em inserir uma estaca no ânus, umbigo ou vagina do condenado, a golpes de marreta. Neste método, a pessoa podia ser posta "sentada" sobre a estaca ou com a cabeça para baixo, de modo que a estaca penetrasse nas entranhas da pessoa e com o peso do próprio corpo, fosse lentamente perfurando os órgãos internos. Neste caso, dependendo da resistência física do condenado e do comprimento da estaca, a agonia se estendia por horas.



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